Termografia para detecção de doença hepática gordurosa
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Estudo realizado por Danuta Nowicka (Department of Dermatology, Venereology and Allergology, Wrocław Medical University, Wrocław, Polônia). Artigo completo neste link.
O tratamento da esclerodermia é desafiador e limitado. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da termografia na avaliação da condição clínica (mobilidade das articulações e espessura da pele) em pacientes clinicamente avançados com esclerose sistêmica antes e após a Ozonioterapia.

Uma mão saudável: os locais visivelmente mais claros na área das partes distais dos dedos e no centro apontam para uma temperatura de pele mais alta nesses locais.
O estudo incluiu 42 pacientes com idade entre 32 e 73 anos com esclerose sistêmica avançada internados na clínica universitária entre 2003 e 2006. A termografia e exames clínicos foram realizados no início e após duas séries de banho em água ozonizada.

Mão de uma pessoa que sofre de esclerose sistêmica ANTES da ozonioterapia: Visível uma redução significativa da temperatura das partes distais da falange (especialmente do quarto dedo).

Mão de uma pessoa que sofre de esclerodermia APÓS ozonoterapia: Visível o aumento da temperatura em toda a área examinada, manifestando-se como cores mais claras.
A comparação dos resultados mostrou aumento significativo na temperatura da pele em 2,5 ºC, aumento significativo na mobilidade das articulações interfalangeanas em 18 graus e diminuição significativa da pontuação da pele em 14,7 pontos. A temperatura da pele foi correlacionada com pontuação da pele (r = -0,59) e movimentação das articulações (r = +0,8).
A ozonioterapia mostra efeito positivo nos parâmetros clínicos e temperatura da pele medidos com termografia. O estudo indicou a possibilidade de introdução da ozonioterapia como terapia independente em casos com baixo nível de progressão ou durante períodos de remissão e como tratamento adicional em pacientes com doença avançada que necessitam de tratamento imunossupressor. A termografia é útil na avaliação da condição da pele, mostrando forte correlação entre a temperatura da pele e os parâmetros clínicos.
Leia o artigo completo através do link.
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