Termografia revela o nível do estresse?
Estudo por: William J. Tyler, Alyssa M. Boasso, Hailey M. Mortimore, Rhonda S. Silva, Jonathan D. Charlesworth, Michelle A. Marlin, Kirsten […]
Leia +Estudo por P.-I. BRANEMARK, S.-E. FAGERBERG, L. LANGER and J. SÄVE-SÖDERBERGH. Artigo disponível neste link.
E por isso, trouxemos o primeiro artigo de termografia e diabetes.
Ele data o ano de 1967 e, apesar dos estudos já terem evoluído, há mais de 50 anos a termografia já vem sendo estudada como aliada no diagnóstico e tratamento de complicações de diabetes.
O estudo também é o primeiro artigo de termografia que usa um teste provocativo, com injeção de isoxsuprina, que é um vasodilatador.
Na investigação realizada, observou-se que as imagens térmicas são capazes de dimensionar a extensão das regiões frias nos pacientes diabéticos. Após a administração do vasodilatador, foram registradas elevações de temperatura próximas dos níveis normais.
Também concluiu-se nesse estudo que a termografia tem a grande vantagem de fazer registros sem contato com a pele. Devemos considerar que a câmera era uma AGA Thermovision que operava com nitrogênio líquido, muito longe da precisão e rapidez das atuais. AGFA com sede na Suíça era o nome anterior da Teledyne Flir. Não é por acaso que a Poliscan está promovendo as câmeras flir para área de saúde. Inovação e liderança nas câmeras de infravermelho tem uma longa trajetória na flir.
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